{NA TELA}
Entrando no clima do carnaval...
Ontem, assisti a dois filmes,
um com final feliz e outro nem tanto.
O primeiro conta a história de
uma garota, que tem três amigas, elas ainda estão no colégio e como
adolescentes, elas são meio babacas, elas são bonitas, tem dinheiro e são
populares, claro que isso não é desculpa para tratar os outros como inferiores,
mas elas não amadureceram ainda.
A garota principal, está com
planos para perder a virgindade dela com o namorado, é dia do cupido (Dia dos
Namorados), tem flores que são entregues no colégio, o que é bem romântico, mas
elas acabam fazendo uma brincadeira de mal gosto com uma garota mais tímida,
que elas zoam.
Tem uma festa, onde elas ficam
bêbadas, essa garota que elas brincam aparece e chama elas de vadias, acaba
tendo uma confusão tremenda e elas humilham a outra garota.
Na volta para casa, a meia noite
e trinta e nove, elas batem em alguma coisa e o carro capota.
E começa tudo de novo.
A principal, Samantha, revive o
mesmo dia repetidamente, de novo e de novo, tentando mudar algumas coisas para
que se quebre o ciclo, mas nada dá certo.
Eu gostei do filme, mas não do
final.
Ele é tocante, mostra que na vida
tudo está interligado, as atitudes que tomamos, cada palavra, pode mudar as
coisas.
E devemos viver como se fosse o
último dia, pois não sabemos o que será do amanhã, e diferente do filme, não
reviveremos nosso dia, para mudar o que não está certo.
O segundo filme, conta a história
de uma garota que está doente desde sempre, ela fica presa dentro de casa, uma
casa toda esterilizada, por que qualquer bactéria pode matá-la.
Ela só tem contato com três
pessoas pessoalmente, sua mãe, que é médica, a enfermeira Carla e Rosa a filha
da enfermeira. Ela faz arquitetura online.
Seu irmão e pai, morreram quando
ela era bebê, em um acidente de carro, tudo o que Maddie conhece, sua vida
inteira, está dentro de uma casa, cheia de janelas de vidro.
Então Maddie conhece Olly, um
garoto que acaba de se mudar, eles começam um relacionamento, por celular e
e-mail, mas quando uma pessoa está apaixonada, ela quer estar perto, face a
face.
Maddie descobre todo um mundo
novo, cheio de possibilidades, ao lado de Olly, nem o medo da morte seria capaz
de impedir um amor juvenil.
Como eu disse, esse filme tem um
final feliz, mas seu começo é meio triste.
Consegue imaginar viver toda sua
vida presa, sem poder sair, respira o ar “puro”, não poder ter contato físico
com outras pessoas, ou interagir com o ambiente ao seu redor, não seria
exatamente uma vida.
O nome dos filmes são: Antes que
eu vá e Tudo e todas as coisas.
Ambos são baseados em livros.
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